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quando não tinha a quem buscar,
vagava em vãs penitências do pensar;
quando gritar não era mais solução,
vem você e me estende a mão;
e me aceita no seu peito,
e me acaricia com prazer;
nem faz conta das vezes que a esqueci,
e que só a procuro no pranto,
do filho incauto,
da reprovação eminente,
da doença latente,
do coração doído;
E agora quando engasgo o grito,
só vêm você, mãe,
e estende a mão,
e me embala o sono,
e me leva pra longe.
7 comentários:
ai que coisa mais fooofis ! mto bom déee assim mesmo q vc tem q tratar beeem a bananis =)
lindinhoooossss!!!
Você conhece o João Paulo Cuenca?
conheço, ele dá boas dicas de livros.
ainda bem que você nunca me escreveu nada. melhor assim.
Se eu souber quem é você eu escrevo ou dou explicações sobre.
Não sou eu, fica tranquilo.
não importa se é você ou deixa de ser. Acho sua existência indigna e seu anonimado infecundo.
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